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Ziel Karapotó
xilogravura

presente ancestral  indígena

 

a ancestralidade indígena é ativa no presente, flechada está no futuro, no passado e no movimento perene da serpente cósmica. 

o trânsito entre os tempos faz esse movimento das imagens originárias criarem tecidos com os quais nossas histórias vão sendo transmitidas nos corpos, nos gestos, nos sons, nas visões e em fios invisíveis na terra e no céu.

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"Nós usamos urucum para pinturas corporais, assim como a tinta de jenipapo que tem sua textura escura azulado. O urucum é vermelho, é essencial e não pode faltar em dias de brincadeiras e festas culturais na aldeia."

 
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"Com pinturas de jenipapo representando o Gavião, a Amjijahere se prepara para poder dançar.
Preparação da Kwai  para dançar na frente do cantor no pátio, Povo Gavião Aldeia Printipar - PA/Brasil.
"
"Assim como todos os outros tipos de ferramentas como armas precisam ser calibradas, o arco também é assim, tem todo um passo para isso, primeiro arrumar uma boa corda resistente e depois colocar na ponta do arco e sem seguida testar.
Jovem Krikati preparando seu arco na festa do pé de bananeira na aldeia Põocatiji/Krikati - MA/Brasil.
"Uma utopia para o Brasil. Quando penso como seria o Brasil, se não fosse por essas coisas ruins que vem acontecendo nos nossos territórios? E isso não é de hoje, vem de muitos anos atrás desde a invasão do Brasil até dias atuais.
Se nossos desejos e sonhos se realizassem em relação a nossa luta do movimento indígena, para um dia vivermos felizes nas nossas aldeias em nossos territórios, seria mais ou menos assim na minha fala."

 

Pepyaká Krikati

@pepyaka_krikati

Indígena Comunicador
Povo Krikati - Tronco Linguística Macro Jê Maranhão/Brasil
Fotógrafo

Duhisió
@vivi_carneiroo

Ye'pá mahsã (Tukano)

Nasceu na comunidade chamada Duraka Kapuamu, que fica no município de São Gabriel da Cachoeira no noroeste do Amazonas região norte do país.
Atualmente mora em uma área de proteção permanente chamada Itaporã, que fica em Suzano-SP.

É contadora de história, estilista, figurinista, costureira, construtora, poeta, agricultora, artesã, artista plástica, visual e ativista dos direitos indígenas.

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Ziel Karapotó
@zielkarapoto

Nação Karapotó
Artista Visual multimídia, cineasta, ator e produtor cultural, formado pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE.

Acredita na força de sua ancestralidade e potência do seu corpo como ferramenta discursiva anticolonial.

O curta-metragem 'O verbo se fez carne, 2019', foi o seu primeiro filme. Em 2020,  foi contemplado com o prêmio "Um outro Céu",  uma premiação organizada pela rede de universidades da Bahia (UFBA, UNEB, UFRB), do Pará (UNIFESSPA), Inglaterra (Sussex), com apoio da Fapex, junto ao movimento indígena, através da APOINME.  

Em 2021, foi um dos  curadores do Festival Alagoanes: 100 anos de audiovisual em Alagoas e  júri da mostra competitiva da Semana do audiovisual Negro em Recife. Ainda em 2021,  foi um dos autores, junto com outros cineastas indígenas, do especial " Falas da Terra", projeto fomentado pela TV Globo Rio de Janeiro. Participou da direção de arte do projeto audiovisual "Aracá" de Abiniel Nascimento e está finalizando como codiretor o doc experimental Paola.

o verbo se fez carne

o verbo se fez carne

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Frutificar. Da série Retomada, parte da 34ª Bienal de São Paulo.
Performance - Kunstraum, Innsbruck, 07.2021

Performance - Kunstraum, Innsbruck, 07.2021

Uýra
@uyrasodoma

"A árvore que anda'

Artista
Bióloga e educadora

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MONUMENTO VIVO

Performance ao público, registrada em fotografia.

Praça Central da Cidade de Guatemala

Outubro de 2021

Monumento Vivo está apresentado na Casa da Memória Kaji Tulam da Guatemala no marco da Bienal de Resistência 2021 com o apoio do Coletivo La Revuelta.

@labienalenresistencia

@larevuelta.arte

Marilyn Boror Bor
@marilynboror

Indígena Maya-Kaqchikel
Artista Visual 
Pesquisadora em Arte Contemporânea
 

Quem acorda cedo
Acorda com os pássaros.
Acorda cantando.
Cantando por mais um dia
Cantado pra vida...

O patrão diz que aqui está prohibido pintar,
Que faz um tempo que ninguém ouvir falar

de um artista, cortam as mãos de quem pinta,

por que eles acordam as pessoas que nem o pássaro.

E você já cantou hoje?
Já pintou hoje?
Já acordou hoje?
Ainda dá tempo,
Ainda não está prohibido.

Yaku Urku
Pajarito

Registro fotográfico de pintura efimera com folhas em um quintal por aí, 2021
Registro fotográfico de intervenção na paisagem com Lambe-Lambe, Juazeiro do Norte, CE/Brasil, 2021
"Abya Yala(Terra viva ou Terra que floresce) é o como nossos ancestrais chamavam a este território o que seria atualmente desde a Terra do fogo na Argentina até Nunavut no Canadá.

Os povos indigenas somos originários dessas terras, estamos desde sempre aqui.

Nestes últimos dias aconteceu no Brasil mais um ataque a nossas vidas e nossos jeito de viver.

Em um país etnocída os direitos básicos são um privilégio e para obter é toda uma luta constante sem fim.

Ainda se pergunta por que a constituição não nos representa?

Em nenhum dos países que compõem o Abya Yala (América) se respeita os povos originários, nenhuma das suas constituições gostam dos povos tradicionais.

Todas as pessoas nestas terras tem sangue indígena, alguns tem nas veias, outros nas suas mãos."
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Mural do Encontro de saberes ancestrais do Abya Yala.Primeiro encontro de crianças e jovens indígenas desenhestas e lambistas do povo Krikati Ma/Brasil, 2020

 

Yaku Runa Simi (Quechua)

@_condorandino


* Punto de fuga do Abya Yala

.Pesquisador em movimento

.Artista multilinguagens
.Musicista
.Muralista
.Ceramista
.Comunicador popular

Registro fotográfico de Amuleto esculpido em caroço de abacate arte ancestral andina
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"Xejaryi'i kuery (Anciãs).

Os jovens tiveram a oportunidade de aprender como retirar mel.
Retomadas com estas do Pindo Poty, que fica localizado do Bairro Lami em Porto Alegre é uma grande oportunidade aos jovens aprenderem com os anciões sobre a cultura Mbya Guarani."

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Registros fotográficos do Levante Acampamento Terra Livre, Brasília, DF/Brasil, 2021

Richard Wera Mirim

@richard_wera_mirim

Indígena Guarani mbya 
Fotógrafo

Comunicador indígena

Coordenador do @midiaguaranimbya

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Vídeo da série @onaolugar

O projeto é uma realização do Coletivo O Não-Lugar com o Programa para Valorização de Iniciativas Culturais do Município de São Paulo - VAI 2020.

TEMPO

Performance registrada em fotografia e filme documental da performance.

Centro de São Paulo capital/Brasil

2019

Ray Pará Poty
@curedje

ᴇʟᴜ/ᴇʟᴀ (ɴαo вιɴαrιe) ⚧
ɴᴀᴛɪᴠᴇ • ғᴏᴛóɢʀᴀғᴇ • ᴀɴᴛɪᴄᴏʟᴏɴɪᴀʟ!
@florestaperiferica

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"Peju Rekó A'e Kwaracy
Tata Endy eté M'ba'é katu
Nhamandu Tenondé
Pendu pendu Qua'á Txeretarã Kwery, Nhande kwery
M'baerete katu Nhande Nhe'ē
Djagwatá Djoupiwe pave'i"
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Vídeo da série @onaolugar

O projeto é uma realização do Coletivo O Não-Lugar com o Programa para Valorização de Iniciativas Culturais do Município de São Paulo - VAI 2020.

Tataendy Kaamutá Tupinambá
@mbodjape


Pindóreta/Abya Yala
Não Binárie
/Anti-Colonial\
Multiartista ativo na arte digital, ilustrações, auto retratos, paramentações/pintura corporal
Original do Povo Tupinambá ( Grafismo ) Jenipapo, Uruku, Argila e Carvão

"Ka'aeté" é uma identidade étnica que perdeu suas pessoas. Eu sou uma pessoa que perdeu sua identidade étnica. Dessa dupla necessidade eu, como nativa do local um dia habitado pelos Ka'aeté, (res)surjo como indígena, ao mesmo passo que os Ka'aeté em mim reencontram sua expressão e vida. Mas, quem foi esse povo fantástico?
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"Ka'aeté em retomada. Aprendiz de língua Tupi, travesti, atualmente morando em São Paulo. Minha  função é "jogar Tupi na internet".
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Ellen Lima
@aellenlima

Pesquisadora, experimentadora e poeta.

Ser andante, escrevente e aprendiz.

Cidadã Wassu e do mundo
'ytu r-aîyra'

"Tanto uma canção de amor quanto um grito de batalha de desafio contra o colonialismo, “Under Your Always Light” é uma declaração sussurrada de amor pela terra e cria a ambiência para um ritmo hipnótico de sons sinuosos."

Michi Saagiig Nishnaabeg
Música, poeta, escritora e contadora de histórias Anishinaabe, povo indígena do território situado na região da atual Ontário/Canadá.

https://www.leannesimpson.ca
https://leannesimpson.bandcamp.com
https://soundcloud.com/betasamosake

Isaak Pataxó
Akuã MC
@isaak.pataxo

Hãbkahay niognãga
KAhab Akãtê upã ībá

"Aquilo Se Faz Por Amor
Está Sempre Além Do Bem e Do Mal"

 

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Renovação
Etéreo
Nó de peia
Cosme e Damião
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Hortência Sant'Ana
@hortencia_s

Historiadora, Artista Visual e Professora
Caatinga Luzense



"Tecendo com fios de memórias para que permaneçam vivas sendo espelho/reflexo para a retomada e reconstrução de identidades, o território é o sustento dessas narrativas que aos poucos vão preenchendo as lacunas do silenciamento e esquecimento."

Caatinga Luzense.
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"Passarinha levando conexão e orgulho ancestral através da pintura e música"
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"Ficcionalizar mundos habitáveis, como faz o audiovisual, também está presente no fluxo de águas e raízes que percorrem a arte, assim como flechas e seres híbridos"

Thaysa Aussuba

@aussuba

"Sou educadora, graduanda em Artes na UFPE, disposta à prática coletiva do amor próprio conectado à justiça social ancestral, racial e econômica, com experiência em instituições como SESC, Escola Municipal de Artes João Pernambuco e Prefeitura da Cidade do Recite. Tenho 32 anos de idade e experiência em realização de projetos da Lei Aldir Blanc, além de planejamento e realização de mais de 50 oficinas de arte, economia criativa e sustentabilidade.

Busco exercitar o potencial  de transformação afetiva e social pela construção coletiva dos saberes e expressividades. Sou pintora e utilizo suportes e pigmentos diversos (uso principalmente técnicas de tinta aquarela e acrílica), sou performer e  também ilustradora de cartazes de filme e arte urbana (lambe-lambe).

Atualmente também me dedico a uma pesquisa de inovação cientifica (PIBIC-UFPE) mapeando acervos e curadorias educativas de favela. Sou artista indígena convidada do Grupo de Extensão CAIN-UFPE (Ciência e Arte Indígena no Nordeste) e participo do coletivo TROVOA (articulação nacional de artistas, curadoras e educadoras racializadas)."

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Gabriela Correia Cardoso
@_amanara

É uma artista autodidata que busca expressar através de ilustrações os pensamentos e sentimentos que perpassam sua caminhada de retomada ancestral. Tendo como inspiração a fragilidade humana, é apreciadora da experimentação sem regras e da arte emotiva, sem deixar de lado o fator intrinsecamente político da criação artística.

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"com as peças sonoras que componho, quero ativar o sentido de que a natureza selvagem, com suas águas, rios, mares, oceanos, animais, plantas, rochas, montanhas, vento, fogo, conta sua história."
 

Tassia Mila/gatopretopulando

@tassia_mila

"Sou compositora sonora e artista visual, tecelã - confecciono vestimentas de tricô manuais- e artista experimental com o corpo, a voz e outros meios, a suporte de linhas de transmissão para o trânsito de sons, imagens, vozes, música e atmosferas.

Componho livros sonoros e visuais, contos sônicos, imaginações, vinhetas, videoarte, filmes experimentais;  

Pesquiso a prática em cinema experimental e a sobrevivência das imagens, suas presenças, aparições, persistências e movimento no tecido do temporal, e para além dele, que transitam junto à cosmologia de minha ancestralidade indígena, as transmissões geracionais, a cosmologia da Jurema e a cultura Catimbó.

Nasci e cresci em Jequié-Bahia. Minha família inteira é originária da região do campo da cidade Maracás, na Bahia, sendo minha família paterna é indígena Pataxó-Tupi, e parte da família materna Kiriri.

Atualmente vivo em São Paulo capital e estudo Artes Visuais na USP-Universidade de São Paulo.

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Douglas Miles
@dmiles1_apache
@instapache1


Artista
Designer
Fotógrafo
Muralista
Apache no território do atual EUA

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O selfie do “outro” [autorretrato]

"A imagem como ferramenta de resistência, é antes de mais nada a própria resistência ao tempo e à memória. Ela proporciona a oportunidade de conhecer o outro e a si mesmo através do tempo capturado pelo corpo-câmera. Sabendo do poder que a imagem possui, a pessoa quer se mostrar a partir de como ela se sente representada."

(o olhar indígena que atravessa a lente, 2019)

Stories Art

Edgar  Kanaykõ
@edgarkanayko
@kanayko_art

Indígena Xakriabá
"Rowaste mba tô īnrõwa 
Um pé na aldeia, outro no mundo"

Fotógrafo
Artista visual

 

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Daniel Munduruku
@danielmundurukuoficial

Escritor Indígena
Contador de histórias 
PHd em Linguística
55 Livros
2 Prêmios Jabuti - CBL
2 Ordem do Mérito Cultural - MInc
Prêmio UNESCO
Prêmio da ABL

Vitor Tuxá
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Ezequiel Vitor Tuxá
@vitor.tuxa

Indígena Tuxá Kiniopará  

LGBTQIAP+ | Ele/Dele
Graduando em Psicologia - UFBA
Fotografia e Colagem Digital
Projeto @__nanike app.linktree.com.br/ezequielvitortuxa

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